" Como os melodramas de Douglas Sirk, as comédias loucas de Frank
Tashlin exageram ao ponto da subversão os valores populares dos Estados
Unidos.
O terreno de Tashlin era a esfera midiática da publicidade, tevê, cinema e showbiz .
Ao abraçar alegremente e satirizar com sagacidade essa arena de clichês e estereótipos, ele antecipou a pop art.
Com um enredo que lança mão sem aviso de uma intriga de espionagem e de
uma demonstração musical esplêndida de engenhosidade visual, faz todo
sentido que as estratégias de "Artistas e Modelos" encontrem eco nos
alegres modernismos de Jacques Rivette...."
( Adrian Martin)
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