segunda-feira, 20 de agosto de 2012

" Como os melodramas de Douglas Sirk, as comédias loucas de Frank Tashlin exageram ao ponto da subversão os valores populares dos Estados Unidos.

O terreno de Tashlin era a esfera midiática da publicidade, tevê, cinema e showbiz .

Ao abraçar alegremente e satirizar com sagacidade essa arena de clichês e estereótipos, ele antecipou a pop art.

Com um enredo que lança mão sem aviso de uma intriga de espionagem e de uma demonstração musical esplêndida de engenhosidade visual, faz todo sentido que as estratégias de "Artistas e Modelos" encontrem eco nos alegres modernismos de Jacques Rivette...."


( Adrian Martin)

Nenhum comentário:

Postar um comentário