quinta-feira, 25 de outubro de 2012



"O encontro dos dois ( Charisse e Taylor), no entanto, redunda em uma consciência de mundo que nem um nem outro parece possuir individualmente.

O final, veremos qual é.


O importante é, primeiro de tudo, essa luta pela libertação de antiga
s amarras levadas por pessoas que são, a rigor, marginais entre marginais.

Os americanos vivem falando em liberdade. Ray preferia falar em libertação.


...


...Essa luta ele narra menos com "ideias" do que com cores, posturas, gestos.

 
Como o mestre que foi, enfim."

( I.A.)


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