"O encontro dos dois ( Charisse e Taylor), no entanto, redunda em uma consciência de mundo que nem um nem outro parece possuir individualmente.
O final, veremos qual é.
O importante é, primeiro de tudo, essa luta pela libertação de antigas amarras levadas por pessoas que são, a rigor, marginais entre marginais.
Os americanos vivem falando em liberdade. Ray preferia falar em libertação.
...
...Essa luta ele narra menos com "ideias" do que com cores, posturas, gestos.
Como o mestre que foi, enfim."
( I.A.)
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