quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Não achei aqui a bela entrevista com o diretor Marcelo Gomes para a extinta Revista Paisà sobre seu belo filme "Cinema, Aspirina e Urubus", em que ele fala do emprego da luz e da câmera colada aos atores na obra.
Luz caiada do europeu, luz caiada do nordestino- em encontro.
E o mesmo tipo de iluminação, como expressão da busca de um caminho por esses "estrangeiros".
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