
"Uma feliz coincidência faz com que o clássico "A Malvada" reestreie enquanto ainda está em cartaz o filme mais demolido do ano, "Showgirls".
No mundo do espetáculo, nunca estamos lidando com pessoas propriamente ditas, mas com máscaras, silhuetas que se botam e que se tiram conforme as exigências do momento (alô, Sandy- AC).
Nesse sentido, "A Malvada" usa o meio teatral como paradigma. Seu discurso, preciso, constata que cada pessoa é, no caso, antes de tudo aparência.
Uma proposição que "Showgirls" , sua releitura, torna bem mais angustiante: será que esse mundo de aparências ainda existe ou já entramos no registro da inexistência pura e simples?"
(I. Araújo).
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